Maguje é o mais novo gastrobar, restaurante, coquetelaria e brewhouse da Cerveja Therezópolis. Tudo isso no mais charmoso complexo gastronômico ao ar livre do mundo, a #VilaPortugal que fic dentro do Jockey, na altura da entrada do Parque Jardim Botânico. Saiba mais sobre este espaço múltiplo de gastronomia e entretenimento.
Maguje
Therezópolis é a grande parceira do empreendimento com a instalação de uma microcervejaria. Gastronomia e coquetelaria irreverentes são outros destaques, além da arte urbana. Em um cenário deslumbrante, com vista para o Cristo Redentor, o Maguje é um local para celebrar a diversão. Pela primeira vez, o Rio de Janeiro conta com uma microcervejaria de uma grande marca, a Therezópolis, que é o destaque do multifacetado local de entretenimento. Mestres cervejeiros vão elaborar fórmulas especiais da bebida e realizar oficinas de cerveja. Mais de 15 torneiras de cerveja estão à disposição dos clientes.
A Therezópolis do Maguje é uma das únicas fábricas de cerveja no coração da Zona Sul do RJ e promete transformar o mercado cervejeiro da cidade. A casa explora as experiências em seus ambientes. A gastronomia, a cervejaria e a coquetelaria seguem esta tendência. “Acho muito interessante esta capacidade de transformação. Quero buscar esta linguagem”, conta o empresário Harrison Baptista, sócio do Maguje ao lado de Liliane Baptista, Danielle Ferrari, João Camarate e Fenelon Piragibe.
Com investimento de R$ 7 milhões, o Maguje pode receber até 600 pessoas em seus 900 m2. Localizado no Jockey Club em frente ao Jardim Botânico, o espaço conta com bar e restaurante, jardins,biergarten (termo alemão que denomina espaço aberto para o consumo de cerveja) com vista para a pista de corrida do JCB e terraço.
A Microcervejaria
O salão central da casa funciona como umbrew pub (mix de pub e cervejaria), onde os tonéis de brassagem da pequena fábrica de cervejas, com capacidade de produção de até 8 mil litros, estão instalados. No comando da produção, o mestre-cervejeiro Tommaso Di Martino prepara receitas exclusivas do Maguje e também orientar o fornecimento de chopp dos seis rótulos da Therezópolis.
Os comensais têm à disposição 12 torneiras instaladas no convidativo balcão de cobre. Oito delas oferecem os famosos chopps da marca – Premium Lager, India Pale Ale, Dunkel, Bokel; Weissbeer, American Pale Ale, Belgian Tripel e Witbier.
As cervejas produzidas no Maguje estão disponíveis em outras quatro torneiras ligadas diretamente aos tanques. No convidativo Biergarten, mais seis pontos com chopps e cervejas para os clientes que preferem se divertir ao ar livre.
Sobre a produção das cervejas Maguje
A sala de fabricação do Maguje é umatribloc, ou seja, existem três panelas no processo.
A primeira panela é chamada de Tina de Mostura, na qual o malte moído é misturado na água pré-aquecida. Nesta etapa de mosturação ocorre a extração dos açúcares dos grãos que são fermentados posteriormente. A partir deste momento, temos o mosto.
A segunda panela é a Tina de Filtração. Nela, existe uma peneira na qual é feita a separação das cascas dos grãos. O bagaço produzido fica retido na peneira e o mosto é direcionado para a panela seguinte.
A terceira e última panela é conhecida como Tina de Fervura. Nesta etapa, o mosto é esterilizado e os lúpulos que conferem amargor e aroma são adicionados. Ao fim desta etapa, o mosto é resfriado e direcionado para o TFM (Tanque Fermentador e Maturador), onde é fermentado e maturado. Após o término da maturação a cerveja está pronta para ser degustada.
Oficinas de cervejas artesanais
A partir de setembro, o Maguje vai oferecer workshops de produção de cervejas artesanais aos fins de semana. Os experts da Therezópolis descem a Serra para ensinar como produzir em casa a bebida mais apreciada pelos brasileiros em oficinas com duração de um dia.
Os mestre-cervejeiros vão mostrar o passa a passo da produção de variados estilos a turmas pequenas. Cada aluno vai poder levar emgrowlers próprios ou nos disponíveis para compra na casa alguns litros da cerveja produzida.
Gastronomia
O conceito Maguje de celebrar o estilo despojado do carioca foi aplicado ao menu. A proposta é degustar petiscos criados para acompanhar as muitas cervejas da casa em um bate-papo descontraído com amigos e degustar um dos deliciosos pratos do cardápio.
A versátil seção de tapas tem opções para todos os gostos. Croquetas de cogumelos e beringela, preparadas como manda a tradição espanhola, e bolinhos de arroz e outros, como o de peixe com dendê, aparecem ao lado de releituras de aperitivos clássicos como as batatas fritas. O tradicional sanduíche argentino de linguiça – Choripan – e o hambúrguer com blend secreto da casa são deliciosas alternativas.
As receitas afetivas seguem nas alternativas de pratos principais. O Arroz de jasmin com costelinha marinada e temperos da horta e a o Frango com canjiquinha de milho e quiabo crocante são receitas que abraçam e aquecem o paladar. Outro destaque é o Lámen preparado com missô no caldo de abóbora e gengibre. Cortes de carne, como o Filé Mignon acompanhado de aipim na manteiga, radicchio, molho Maguje e farofa da casa, massas e o peixe do dia completam as opções. Para adoçar, sobremesas com chocolate e frutas. O chef João Araújo está à frente da cozinha do Maguje.
Drinks
Como um desbravador, o Maguje chegou ao Rio de Janeiro e trouxe muitas especiarias e novas ideias para criar mixings surpreendentes. A carta de drinks da casa reflete o espírito livre e divertido do gastrobar, com coquetéis inventivos e exclusivos. Irreverente como ele só, o Mr. Maguje dá boas-vindas com uma mistura de vodka Absolut, limoncello Villa Massa, calda de baunilha, limão siciliano e maracujá.
Como grande estrela da casa, a cerveja é protagonista em vibrantes misturas com outras bebidas alcoólicas. O Capitão Cthulhu leva Rum The Kraken, com especiarias, orgeat de banana, abacaxi ou cupuaçu, bitters e Weissbier Therezópolis, que combina perfeitamente com os temperos do drink. Outra combinação que promete fazer sucesso é o Ramsés III. Como um faraó cervejeiro, ele apresenta a mistura do Bourbon, açúcar mascavo, suco de grapefruit e cerveja Bock.
No Maguje, os clássicos da coquetelaria mundial ganham versões criativas. O Daiquiri Beer leva rum, limão taiti e uma empolgante calda de cerveja. No Mojito a Mais, a bebida preferida dos brasileiros – a cerveja – é mesclada com rum Havana 3 anos, hortelã, fernet menta e limão.
O barril é usado para envelhecer três coquetéis. Entre eles, o Negroni, preparado com gin Beefeater, Punt & Mes e Campari, e o Old Fashioned Mr. Maguje – Bourbon , calda de banana e diversos bitters.
O gin é a estrela do capítulo final da carta, que conta com seis variações do clássico britânico batizados com anos emblemáticos. O Made 1793 apresenta a elegante combinação de Gin Plymouth, tônica, Siciliano, zimbro e o vibrante Made 2017 mescla gin Amazzoni, tônica, cardamomo e siciliano.
A inventiva carta do Maguje é assinada pelo chef de bar Jonny Paes. O bartender já passou pelos principais balcões da cidade e hoje é considerado um dos mais inventivos chefs de bar do Rio de Janeiro.
Ambiente
O projeto é do renomado arquiteto Miguel Pinto Guimarães que criou ambientes arrojados onde a personalidade carioca é celebrada. Os tijolos aparentes dão o tom despojado de toda a construção. O amplo salão central abriga os tonéis de produção de cerveja – uma atração à parte – e o bar de drinks. Nele, confortáveis mesas e cadeiras de madeira harmonizam com o marrom das paredes.
No Biergarten, em frente à pista do Jockey e as montanhas da Zona Sul, o Ipê Amarelo recebe os clientes em um agradável espaço. As mesas rústicas de madeira para serem compartilhadas são ideias para encontro com amigos ou em família.
Arte
De acordo com a vocação despojada do Maguje, os salões da casa recebem exposições temporárias de arte urbana. Com curadoria da HomeGrown Galeria, os espaços do gastrobar se transformam em galerias informais, onde o público além de apreciar obras contemporâneas, também podem levá-las para casa. A Nata Família é o primeiro coletivo de artistas a apresentar seus trabalhos. Peças de madeiras, painéis luminosos e até pipas com aplicações de stencil estão distribuídas pela casa em perfeita harmonia com o ambiente. De forma lúdica e bela, eles revelam personagens da rua, que passam despercebidos no cotidiano de grandes cidades, como o Rio de Janeiro.
História
Com a promulgação, em novembro de 2015, da lei municipal que permite a instalação de microcervejarias em áreas não industriais no munícipio do Rio de Janeiro, Harrison Baptista teve a ideia de trazer para a Zona Sul do Rio a versão menor de uma fábrica de cerveja que privilegiasse a qualidade de seus produtos. O empresário escolheu um dos concorridos espaços do Jockey Club para instalar seu inovador espaço “cervejeiro”. Em julho de 2017, as obras para construção do Maguje foram iniciadas.
Serviço:
Endereço: Rua Jardim Botânico, 1003 – Jockey Club Brasileiro
Telefone: (21) 3239-7939
Horário de funcionamento: terça, quarta e domingo: 12h AS 23h, quinta a sábado 12h AS 2h
Estacionamento privado Estapar
Acesso para deficiente físicos, com banheiro adaptado. Área para fumantes. Wifi grátis.