Comunicado do Presidente: Jockey, um lugar seguro numa cidade violenta

Caros sócios e sócias,

O Jockey Club Brasileiro tem atividade todos os dias, de domingo a domingo. O clube social fica com os portões abertos de seis da manhã às 23 horas. Portanto, a presença da equipe de segurança é uma necessidade durante as 24 horas de cada dia.

Por dia, mais de 2.000 pessoas frequentam as instalações do Jockey e transitam por elas. Não só sócios, dependentes, convidados e turfistas, mas apostadores, visitantes, gente que tem interesses e negócios ligados ao turfe, crianças entregues pelos pais aos cuidados do Jockey, fornecedores, veterinários, médicos, pedreiros, profissionais de toda sorte que dão suporte às atividades do clube social e do turfe. Evidentemente, nos dias de eventos, este número é bem maior.

Dez portões dão acesso ao Jockey no Hipódromo da Gávea, que se estende por três bairros, a própria Gávea, Lagoa, Jardim Botânico e há, ainda, o prédio no Centro da Cidade. Quatro quilômetros de muros protegem o Hipódromo. Na área interna, há entradas para as vilas, uma tesouraria que recebe e paga apostas e ambientes de uso comum no clube social.

Para cuidar da segurança desse ambiente, num território conturbado pela violência como é o Rio de Janeiro, há um grupo de 68 profissionais, incluídos dois líderes por turno, o que resulta na existência de oito líderes. Não qualquer tipo de profissional, mas gente de boa índole, com excelentes antecedentes e treinada. Entre eles, existem alguns que atuam há tempo suficiente no Jockey, para fazer disso uma vantagem em favor dos sócios. Por isso, não temos ocorrência de atritos entre a segurança e os sócios, dependentes e convidados.  Os equipamentos de vigilância são modernos e revisados regularmente, entre eles estão as 300 câmeras colocadas em locais definidos pela técnica como estratégicos. Elas são monitoradas 24 horas pelos agentes da segurança.

Os profissionais de segurança, por norma, trabalham direto 12 horas e folgam 36. Eles estão posicionados em 14 postos de vigilância, quatro profissionais para cada posto. E, têm a obrigação de fazer rondas permanentes ao redor do clube. Fiscalizam o trânsito das pessoas e as identificam. Registram todas as ocorrências, que são avaliadas, em tempo próprio e resolvidas. Nada passa despercebido em nome da segurança de todos.

A despesa mensal para contar com o efetivo que tem o Jockey e com todo o equipamento necessário para a realização de um trabalho eficaz de segurança é de R$ 270.545,58 (fevereiro de 2016). O valor é menor do que aquele pago pelo Jockey no período em que a segurança teve um nível de efetividade pelo menos semelhante ao atual. No mês de fevereiro de 2008 (gestão Taunay), o JCB pagou, a valores de hoje, R$ 366.283,00.

Também nesse quesito, o Jockey Club Brasileiro tem sido um exemplo de um trabalho altamente positivo a um custo justo.